Histórias servem pra juntar o passado com o futuro. Histórias servem pra que você, durante aquelas horas da madrugada, consiga se lembrar de como chegou de onde estava pra onde está.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Luas...
Como bruxas, trabalhamos com as fases da lua. Cada faze trás diferentes energias. Ela vem sendo associada com a energia feminina por milhares de anos por causa da óbvia relação com os ciclos mensais e por causa das misteriosas energias que ela controla. Todos sabemos que a lua afeta as marés, e nós humanos somos constituidos por uma grande quantidade de água. Plantas crescem, os peixes desovam, terremotos podem ocorrer com a lua cheia. A lua cheia provê uma energia equilibrada porque a lua brilha a partir de energias providas do sol, por isso as energias masculinas também estão inseridas. Algumas culturas consideram a lua masculina assim como os Egípcios. Existem aproximadamente 12.38 luas por ano solar, um ciclo dura 29.5 dias. O Blue Moon é quando há duas luas cheias em um mesmo mês, e ocorre a cada três, seis e oito anos.
Lua Crescente
Ésta é a fase para começar feitiços, que pode culminar com a lua cheia, ou para fazer feitiços relacionados ao crescimento. A lua nova é a fase donzela da lua.
Lua Cheia
Esta é a fase onde a lua tem maior poder. Boa para feitiços que precisam de muita força. A lua está em seu aspecto maternal e forte.
Lua Minguante
Boa fase para eliminar energias negativas. A lua está em sua fase anciã e sábia.
Lua Nova
Não é uma boa lua para as bruxas trabalharem, porém é uma ótima lua para os magos. Tempo para olhar para dentro de si e refletir.
A Deusa!Ou se preferir Gaia!
O Divino Feminino
A Deusa foi a primeira divindade cultuada pelo homem pré-histórico. As suas inúmeras imagens encontradas em vários sítios históricos e arqueológicos do mundo inteiro representavam a fertilidade - da mulher e da Terra. Por ser a mulher a doadora da vida atribuiu-se à Fonte Criadora Universal a condição feminina e a Mãe Terra tornou-se o primeiro contato da raça humana com o divino. Mas afinal, quem é essa Deusa? Só o fato de termos que fazer essa pergunta demonstra o quanto nossa sociedade ocidental formada sob a égide da mitologia judaico-cristã se afastou de nossas origens. Fomos criados condicionados por uma cosmologia desprovida de símbolos do Sagrado Feminino, a não ser Maria, Mãe Divina, que não tem os atributos divinos, que são reconhecidos apenas ao Pai e ao Filho e é substituída na Trindade pelo conceito de Espírito Santo. Maria é, quando muito, a intermediária para a atuação dos poderes do Deus... "peça à Mãe que o Filho concede..." Mas Maria não é a Deusa, senão um de seus aspectos mais aceitos pela sociedade patriarcal, de coadjuvante do Deus, reproduzindo o fenômeno social do patriarcado em que a mulher auxilia o homem, mas sempre lhe é inferior e, por isso, deve submeter-se à sua autoridade. Não somos feministas nem queremos partir para discursos feministas, mas tão somente constatar que a ausência de uma Deusa nas mitologias pós-cristãs se deve ao franco predomínio do patriarcado. Predomínio esse que nos trouxe, ao final do século XX, a uma sociedade norteada pelos valores da competição selvagem, da sobrevivência do mais forte, da violência ao invés da convivência, do predomínio da razão sobre a emoção. Mas a Deusa está ressurgindo. Desde a década de 60, reafirmando-se nas últimas, a descoberta da Terra como valor mais alto a preservar sob pena de não mais haver espécie humana fez decolar a consciência ecológica e o renascimento dos valores ligados à Deusa: a paz, a convivência na diversidade, a cultura, as artes, o respeito a outras formas de vida no planeta. Cultuar a Deusa hoje significa reconsagrar o Sagrado Feminino, curando, assim, a Terra e a essência humana. Quer sejamos homens ou mulheres, sabemos que nossa psique contém aspectos masculinos e femininos. Aceitar e respeitar a Deusa como polaridade complementar do Deus é o primeiro passo para a cura de nossa fragmentação dualística interior. A Deusa é cultuada como Mãe Terra, representando a plenitude da Terra, sua sacralidade. Sobre a Terra existimos e, ao fazê-lo, estamos pisando o corpo dela, aqui e agora, muito diferente da crença em um deus Onipotente e distante, que vive nos céus. A Deusa é a Terra que pisamos, nossos irmãos animais e plantas, a água que bebemos, o ar que respiramos, o fogo do centro dos vulcões, os rios, as cores do arco-íris, o meu corpo, o seu corpo... A Deusa está em todas as coisas... Ela é Aquela que Canta na Natureza... O Deus Cornífero seu consorte, segue sua música e é Aquele que Dança a Vida... Cultuar a Deusa não significa substituir o Deus ou rejeitá-lo. Ambos, Deus e Deusa são da mesma moeda, as duas faces do Todo. A Deusa é a criadora primordial, o Deus o primeiro criado, e sua dança conjunta e eterna, em espiral, representam a eterna dança da vida. A Deusa também é a Senhora da Lua e, mais uma vez, a explicação desse fato remonta às cavernas em que já vivemos. O homem pré-histórico desconhecia o papel do homem na reprodução, mas conhecia muito bem o papel da mulher. E ainda considerava a mulher envolta em uma aura mística, porque sangrava todo mês e não morria, ao passo que para qualquer dos homens sangrar significava morte. Portanto, a mulher devia ser muito poderosa, ainda mais que conhecia o "segredo" de ter bebês... É fácil entender porque a mulher era identificada com a Deusa, ou, melhor dizendo, porque a primeira divindade conhecida tinha que ter caracteres femininos... Ainda mais quando as pessoas descobriram que a gravidez durava 10 lunações e a colheita e o suceder das estações seguia um ciclo de 13 meses lunares. O primeiro calendário do homem pré-histórico foi mostrado nas mãos da famosa estatueta da Vênus de Laussel, que segura em sua mão um chifre em forma de crescente, com 13 talhos que representam as lunações. Por sua conexão com a Lua e a mulher, a Deusa é cultuada em 3 aspectos: a Donzela, que corresponde à Lua Crescente, a Mãe representada na Lua Cheia e a Anciã, simbolizada na Lua Decrescente, ou seja, Minguante e Nova. Na tradição da Deusa a Donzela é representada pela cor branca e significa os inícios, tudo o que vai crescer, o apogeu da juventude, as sementes plantadas que começam a germinar, a Primavera, os animais no cio e seu acasalamento. Ela e a Virgem, não só aquela que é fisicamente virgem, mas a mulher que se basta, independente e auto-suficiente. Como Mãe a Deusa está em sua plenitude. Sua cor é o vermelho, sua época o verão. Significa abundância, proteção, procriação, nutrição, os animais parindo e amamentando, as espigas maduras, a prosperidade, a idade adulta. Ela é a Senhora da Vida, a face mais acolhedora da Deusa. Por fim, a Deusa é a Anciã, que é a Mulher Sábia, aquela que atingiu a menopausa e não mais verte seu sangue, tornando-se assim mais poderosa por isso. Simboliza a paciência, a sabedoria, a velhice, o anoitecer, a cor preta. A Anciã também é a Deusa em sua face Negra da Ceifeira, a Senhora da Morte. Aquela que precisa agir para que o eterno ciclo dos renascimentos seja perpetuado. Esta é o aspecto com que mais dificilmente nos conectamos, porém, a Senhora da Sombra, a Guardiã das Trevas e Condutora das Almas é essencial em nossos processos vitais. Que seria de nós se não existisse a morte? Não poderíamos renascer, recomeçar... Desta forma, é fácil compreendermos porque a Religião da Deusa postula a reencarnação. Se fizerem parte de um universo em constante mutação, que sentido haveria em crermos que somos os únicos a não participar do processo interminável da vida-morte-renascimento? Essa realidade existe no microcosmo do ciclo das estações, da colheita que tem que ser feita para que se reúnam as sementes e haja novo plantio. É justamente por isso que aqueles que seguem o Caminho da Deusa celebram a chamada Roda do Ano, constituída pelos 8 Sabbats que marcam a passagem das estações. Ao celebrar os Sabbats cremos que estamos ajudando no giro da Roda da Vida, participando assim de um processo de co-criação do mundo. Submeter-se à sua autoridade. Por tudo o que dissemos fica fácil entender porque os caminhos, cultos e tradições centrados na Deusa são religiões naturais, fundamentadas nos ciclos da natureza e no entendimento de seus elementos e ritmos. Estas práticas de magia natural usam a conexão e correlação dos elementos da natureza - Água, Terra, Fogo e Ar, as correspondências astrológicas (signos zodiacais, influências planetárias, dias e horários propícios, pedras minerais, plantas, essências, cores, sons) e a sintonia com os seres elementais (Devas Guardiões dos lugares, Gnomos, Silfos, Ondinas, Salamandras, Duendes e Fadas).
Fadas...Adoro elas!
A literatura da Idade Média e os contos infantis maravilhosos nos ensinam que as fadas são seres femininos dotados de poderes sobrenaturais. Fisicamente, aparecem sempre com traços de uma jovem dama de beleza excepcional, ricamente vestida com trajes cujas cores dominantes são o branco, o ouro, o azul e sobre tudo o verde. Sua varinha mágica com uma estrela na ponta é símbolo de seus poderes mágicos. Está ainda dotada de uma sedução a qual mortal nenhum pode resistir. As crianças a adoram como sua mãe; os jovens se apaixonam perdidamente por ela e lhe consagram corpo e alma.
A fada é o ideal feminino, símbolo do "anima", que encarna a virgem, a irmã, a esposa e a mãe. É a mulher por excelência, perfeita e inacessível. É também um agente da Providência, que distribuiu riqueza, fecundidade e felicidade, ajudando os heróis em perigo e servindo de inspiração para artistas e poetas. A fada é ainda, uma fiandeira do destino, como as Parcas romanas e as Moiras gregas. São elas que tecem o fio da vida e assistem o nascimento das crianças humanas para presenteá-los com dons. São elas também, quem rompe esse fio e anunciam a morte dos seres humanos, antes de levá-los a seus palácios encantados, no País das Fadas.
Mas a fada é por último, uma divindade da natureza, associada especialmente as árvores, aos bosques, as águas das fontes e das flores dos jardins. Aqui elas já aparecem com um aspecto não tão nobre e altivo das damas surgidas nas novelas da Idade Média e sim com a forma de uma pequena criatura, apenas vestida com telas translúcidas em tons pastel e dotada de asas de libélula.
Como podemos acompanhar muito já se fantasiou a respeito das fadas, mas pergunta-se: mas quem são e como são realmente as fadas?
As fadas são uma raça de donzelas quase imortais, às quais os primitivos nativos da Itália davam o nome de "Fatae". O culto medieval siciliano das fadas, bem documentado pela Inquisição Espanhola, estava associado à Deusa Diana, que os italianos há muito tempo já chamava de "A Rainha das Fadas". Diana era cultuada na Itália no Lago Nemi, onde outrora existira seu templo (500 a. C.).
As fadas italianas formavam grupos chamados de "Companhias" como a "Companhia dos Nobres" e a "Companhia dos Pobres". Tanto os homens quanto as fadas pertenciam a estas "Companhias", que eram essencialmente matriarcais, embora se encontrassem nelas elementos masculinos. Essas fadas possuíam o poder de abençoar os campos, curar doenças e atrair a boa sorte. Somente através de preciosos presentes, podia-se aplacar a ira de uma fada e livrar-se de seus encantamentos. Tais oferendas só seriam aceitas se depositadas através das mãos de mulheres humanas.
Porém, o mais antigo registro das fadas, retratadas como pequenos seres alados surgiram na arte etrusca à cerca de 600 a. C., na forma de "Lasa", espíritos do campo e das florestas. As Lasa eram descritas como pequenos seres humanos alados que flutuavam sobre um recipiente com incenso ou sobre uma bacia votiva. Estas primeiras fadas estavam também associadas ao culto dos ancestrais e eram encontradas nos templos etruscos. Estavam ainda, identificadas com a vegetação e com todos os segredos da Natureza.
A palavra "fairy" (inglesa), conhecida hoje é bem recente e foi usada, as vezes, para denominar mulheres mortais que haviam adquirido poderes mágicos, tal como a usou Malory para Morgan le Fay. Mas "fairy" originalmente significava "fai-erie", um estado de encantamento e se transferiu do objeto ao agente. Dizia-se que as próprias fadas desaprovavam essa palavra e gostavam de ser chamadas com termos eufemísticos como: "Os Bons Vizinhos" ou "Boa Gente". Ao longo das Ilhas Britânicas se utilizam muitos nomes para as fadas.
A palavra francesa "fai" procedia originalmente do italiano "fatae", as damas feéricas que visitavam as famílias quando havia um nascimento e se pronunciava sobre o futuro da nova criatura, tal como faziam as Parcas.
As imagens das fadas só vieram a surgir na arte celta após a ascensão do cristianismo, ou seja, depois da ocupação romana.
Hoje, acredita-se que o povo de Tuatha de Danann está associado ao Reino das Fadas. Isto se deve a sua misteriosa aparição às Ilhas Britânicas envoltas em brumas. Lá encontraram o povo Fir Bolg, os quais derrotaram na batalha de Moytura. Posteriormente, quando os celtas invadiram a Grã-Bretanha (600-500 a.C.), os Tuatha De Danann desapareceram nos montes e bosques. Esta é a origem da crença de que as fadas habitam as áreas rurais. As lendas dos mitos celtas foram preservadas em textos como "Mabinogion", o "Livro Branco de Rhyderch" (1300-1325) e o "Livro Vermelho de Hergest" (1375-1425).
Todas as culturas européias, entretanto, possuem folclore envolvendo fadas. E, apesar das crenças sobre as fadas diferirem de uma cultura para outra, há dois conceitos básicos universais a todos: a distorção do próprio tempo e as entradas ocultas ao mundo das fadas.
ALIMENTO PARA AS FADAS:
Todas as fadas adoram gengibre, mel, leite, bolos, balas, biscoitos e sucos. Para atraí-las coloque a guloseima sobre uma pedra de pirita, prata, cristal, quartzo ou lunária. Apreciam também essências fortes como canela e pinho. Mas você deve dar de comer a elas sempre realizando um trato. Antes de conceder-lhes o alimento, diga:
"O QUE É MEU É SEU, O QUE É SEU É MEU."
Peça então para que elas tornem sua casa um lugar alegre e diga que sempre serão bem-vindas.
As fadas amam jardins bem cuidados e você pode transformar o seu em um altar para elas. Plante nele muitas flores azuis, lírio-do-vale, dedaleira, gesta e rosas. Crie também um pequeno lago escavando a terra e colocando pedras em sua borda, para atrair as fadas da água. Mas há também fadas que gostam de lugares selvagens, portanto deixe uma pequena parcela da área sem cultivo. Suas oferendas serão muito bem aceitas quando colocadas em uma cesta e depositadas neste jardim.
Se chamá-las para participar de um ritual, mantenha-o leve e alegre. Elas gostam de muita música e dança.
BANHO DE PÉTALAS DE ROSAS:
A essência de rosas é um forte atrativo de fadas, um banho com rosas lhe irá facilitar o contato com elas. Para a preparação do banho coloque 21 pétalas de rosa cor-de-rosa em uma chaleira de cobre contendo água e uma tampa. Depois deve aguardar o espaçamento de uma Lua Cheia à outra Lua Cheia, só então poderá usar o seu conteúdo para banhar o corpo e os cabelos. Tome este banho antes de cada ritual mágico dedicado às Fadas.
Vampiros...Sugadores de energias!
CUIDADO COM OS VAMPIRUS SUGADORES DE ENERGIA
Neste mundo competitivo em que vivemos na vida profissional e pessoal precisamos ter cuidado com os vampiros, que são aquelas pessoas negativas que os cercam no nosso dia a dia, principalmente no trabalho, querendo viver do nosso sangue, nos debilitando, deixando-nos anêmicos e por fim nos destruindo. Estes “vampiros” são pessoas infelizes, negativas... que só conseguem ver no mundo desgraças, doenças corrupção e o mal. Eles ocupam seu tempo para difamar, caluniar, desconfiar e vivem espalhando discórdia e ódio entre as pessoas. Não conseguem ver o sucesso alheio, sem sofrer as dores terríveis da inveja, do ciúme, do despeito... enfim parece incrível, mas estas pessoas não conseguem suportar o sucesso pessoal ou profissional do próximo e lá vem o OLHO GRANDE, como se fala popularmente.
Chegam mesmo a usar recursos consideráveis para montar uma armadilha, criar uma cilada ou inventar uma história, tentando prejudicar, denegrir, manchar e honra de quem trabalha com dedicação e comprometimento, obtendo, consequentimente sucesso pessoal e profissional. Isso não é só coisa de novela, é pesadelo da nossa realidade universal. A inveja e o ressentimento andam juntos e são como um veneno que se toma, esperando que outra pessoa morra. É uma doença da alma das pessoas que se sentem inferiores.
Na Europa o sucesso é coroado, festejado, tornando-se modelo para outras pessoas. Aqui o sucesso é “pecado mortal”! As pessoas vivem se difamando, contam intrigas, mentiras e armadilhas. Será que ter sucesso no Brasil é tão errado? Porque sempre valorizamos o sucesso de um estrangeiro?
Na verdade temos que nos livrar dos vampiros que sugam a nossa energia, nos deixando desacreditados da nossa competência, desmotivados e reclamando de tudo e de todos, trazendo a negatividade para o nosso dia a dia. Livra-se desses sugadores de energia é uma tarefa essencial para o nosso sucesso e ate mesmo o nosso equilíbrio emocional. Você pode acha que não é possível, mas estas pessoas vampirescas estão por todas as partes, parecendo sugar toda a nossa energia.
Em nossa área é comum encontrarmos clientes sugadores da nossa energia positiva, estes não fazem por mal. É possível nos sentirmos sonolentas, pesadas, mais cansadas do que de costume, após atendermos este tipo de pessoa. Temos que aprender a nos proteger, energizando estes indivíduos, sem, todavia, ficarmos desmotivados, depressivos,... É importante aprender técnicas de relaxamentos individualização para não remeter à próxima cliente estas vibrações negativas, formando assim um círculo vicioso de ml estar.
O QUE FAZER?
Se você sentir sintomas como bocejos, formigamento e peso nas costas. Retire os sapatos para que a energia possa fluir para a terra. Quando o cliente for embora lave bem as mãos ate os cotovelos(por duas vezes), ingira líquidos, preferencialmente água na temperatura ambiente, para hidratar e equilibrar o organismo. Vá a uma janela ou porta, inspire fundo e solte o ar, lentamente por cinco segundos, repita pelo menos por três vezes.
Assim, todos nos devemos nos livrar dessas pessoas vampiro! Essas pessoas nos deixam mentalmente doentes, e quando tomamos consciência estamos desconfiando de todos, achando tudo difícil, colocando obstáculos em tudo, tendo medo ate mesmo da nossa sombra. Deixando de sair à noite, de ter um momento de lazer... Só conseguimos ver as coisas negativas e acabamos não tendo mais olhos para o que exista de positivo, de bom!
Não aceite pessoas que falam mal dos outros, esse tipo de gente parece não tem outro assunto a não ser reclamar dos outros. Este tipo de gente perde a sua própria credibilidade. Pessoas de sucesso não precisam falar mal de ninguém para vencer. Seja seguro de se mesmo, quando não poder falar bem de alguém, não fale nada.
Ninguém é igual a ninguém, todos tem seu próprio brilho, somos únicos. Veja só o respeito que a vida tem por nos, somos uma obra de arte, impossível de repetir, incomparável, absolutamente única.
Cada dia traz seus problemas, cada momento trás suas próprias perguntas, e se você tem respostas prontas na cabeça sequer será capaz de ouvir as perguntas. Estará tão cheia de respostas que será incapaz de ouvir, não estará acessível!
Muitos de nossos problemas, talvez a maioria deles, existem porque nunca olhamos para eles de frente, nunca enfrentamos. Ficar com medo, não olhar e evitá-los só serve para aumentá-los.
Cometer erros não é errado. É assim que aprendemos mais! Só não devemos cometer os mesmos erros, isso nos torna pessoas tolas.
DEVEMOS SER UMA CONSTANTE MUDANÇA... MUDE VOCÊ!
Devemos aprender a agradecer, pessoas que não sabem dizer “muito obrigada”, jamais terão sucesso duradouro. Há pessoas que acham que um “muito obrigada” irá diminuí-los, demonstrando fraqueza frente à outra, quando na verdade, é justamente ao contrario. A gratidão é a maior das virtudes que um ser humano pode sentir. Quando agradecemos aumentamos a estima que os outros têm pó nos, e assim, seremos mais valorizados.
Para finalizar gostaria de sugerir que você fizesse uma auto-análise e visse se você não está vivendo do passado. Lembre-se que o passado passou! É preciso viver o presente, para construir um futuro feliz.
Cornífero
Frequentemente chamado de o Doador da Vida, Mestre da Morte e Ressurreição, Deus das Sementes, Deus da Fertilidade. Pode ser reconhecido como Cernunnos, Pã, Adônis e Osíris.
Ele também é o Inefável. Retratado incontáveis vezes em paredes de cavernas que datam do Paleolítico, bem como em expressões artísticas e religiosas das mais diversas civilizações, o Cornífero sempre foi o símbolo maior do Divino Masculino. Os Chifres sempre foram o sinal pagão de algo Divino. Na Babilônia, por exemplo, o grau de importância dos Deuses era entendido ao número de chifres a Ele atribuídos. Alexandre, o Grande, declarou-se Deus ao tomar o trono do Egito tendo encomendado uma pintura sua ornada de chifres. O Alcorão faz menção ao Alexandre como “Inskander Dh’l Karnain”, que significa “Alexandre dos Dois Chifres”. Uma alusão ao seu nome é preservada até hoje em tradição Alexandrina, na qual, Deus é chamado de Karnayana. A interação com a Fauna mostra-se uma vez que o Deus Cornífero não é só o aspecto do Caçador, mas também é visto como sendo a própria caça. Nesse aspecto ele deve ser reconhecido como o animal do sacrifício, sacrificado para que possamos sobreviver durante os períodos de Samhain. Nessa faceta, o Deus também apresenta um lado mais obscuro. Outro nome dado ao Deus Cornífero é “O Caçador”. O Grande Deus não só é um símbolo doador da vida, mas na sua retirada também, onde podemos perceber o eterno ciclo de nascimento, morte e renascimento. Ele às vezes é representado carregando um arco de caça. Durante a expansão do cristianismo, cristãos adotaram a imagem do Deus Cornífero para a representação do seu diabo, cuja descrição física incluía os pés de animal e os chifres.
Com essa atitude, a Igreja Cristã tentava demonstrar ao pagão que sua fé no paganismo era ruim, má. Porem, o diabo é a representação do Mal Absoluto, enquanto o Deus Cornífero não é visto dessa forma. O Cornífero é uma força da natureza, não completamente beneficente ou maleficente. No seu papel de Pai, Ele dá a vida. Já em sua morfologia de Caçador, Ele a toma, em forma de sacrifício necessário para a continuidade da raça.
Os primeiros clãs humanos sobreviveram graças, em grande parte aos caçadores e guerreiros. Caçava-se o gamo, que fornecia o alimento, agasalho e instrumentos confeccionados com chifres e cascos. O alce de tornou um símbolo de previsões, e na sua natureza de líder e protetor da amada, os caçadores primitivos identificaram algo próprio do clã. A rivalidade entre os machos pelas fêmeas era, em muitos aspectos, simbólica das paixões com que os próprios homens lutavam. Resgatar a face cornífera do Deus é um resgate dos Mistérios Masculinos.
Já escrevia o grande mitólogo Joseph Campbell em seu trabalho 'Primitive Mythology':
'Para os primitivos povos caçadores, os animais selvagens eram manifestações do desconhecido. A fonte de perigo e sobrevivência foi associada psicologicamente à tarefa de compartilhar o mundo silvestre com esses seres. Ocorreu uma identificação inconsciente, que se manifestou nos místicos totens meio humanos, meio animais das antigas tribos. Os animais tornaram-se tutores da humanidade. Por meio de imitações, as naturezas separadas de humanos e animais foram derrubados e criou-se a União. O mesmo é verdades acerca das posteriores comunidades agrícolas, que viram os ciclos de vida e morte dos humanos refletidos nos ciclos das colheitas'.
Ser Bruxa!
A Bruxa ama a Natureza e vive sentindo, mais do que pensando ou imaginando. É uma mulher como qualquer outra pessoa, mas de espírito único, vivo e misterioso. Adora a vida em todas as suas formas, reza para os Deuses e sente-se uma rainha. Está sempre disposta a ajudar, mas vinga-se quando ofendida e perdoa com arrebatamento. Não aceita imposições, mas quase sempre se impõe. É um espírito livre e aprecia a liberdade. Pode ser caprichosa e perseverante, é sempre sábia e consciente de sua magnitude e poder. Enfurece-se com o mal e a injustiça, e pode ser impiedosa e cruel ao buscar seus objetivos. Usa sempre seu poder, não há como evitar. Segue sempre suas companheiras: a Lua, os Deuses,... ouvindo seus segredos e ensinamentos. Ser Bruxa é ser você mesma, seguindo seus instintos, sua intuição, a chama divina da Vida...
A famosa imagem das Bruxas malignas e horrorosas não passa de uma criação da igreja, uma invenção do catolicismo medieval, para fazer com que o povo se afastasse e odiasse a antiga religião da Grande Mãe, que adorava e reverenciava a natureza, e buscava nela a fonte de cura e harmonia para toda a humanidade. Deste modo, a Igreja Católica Apostólica Romana assegurava-se no poder, no topo da hierarquia feudal, com a população à sua mercê.
Com o domínio do catolicismo até os dias de hoje, as Bruxas ainda são vistas por muitos com determinada desconfiança, mas, os tempos estão mudando, e para melhor. As Bruxas já não são mais obrigadas a esconder-se nas sombras, e a antiga religião volta a ser reconhecida, conquistando cada vez mais adeptos, pessoas que buscam entrar em harmonia com o planeta e com a natureza.
O ser humano sente a necessidade de voltar ao seu princípio, pois este é o único modo de se salvar a Terra da total devastação. Se o consciente coletivo passar a ser implantado no fundo de cada alma, o conceito de auto-respeito, de amor, de perseverança e de esperança, o mundo será muito melhor, para todos, pois finalmente alcançaremos total harmonia com o universo, com nossos irmãos, com nós mesmos,... e assim, a paz prosperará.
Não é necessário que se tema as Bruxas. Isso é ridículo! Desde os primórdios da bruxaria, se sabe que tudo que fazemos através dela, retornará para nós mesmos, e mais tarde, essa tese chegou a ser comprovada cientificamente! Ou seja, um Bruxo que fizer o bem, receberá mais tarde um bem ainda maior! Porém, um Bruxo que fizer o mal, usando dos meios mágicos, mais tarde, terá contra ele um mal muito maior.
As Bruxas que procuram o caminho da Arte, hoje em dia, não tem nada haver com a falsa imagem das bruxas, criada pela igreja cristã. São pessoas, normalmente jovens, variando de adolescentes a adultos recém formados, que buscam um novo modo de viver e conviver em harmonia com o mundo. E a bruxaria, na verdade, é exatamente isso. Um modo de modelar à realidade, para que todos possam ser mais felizes nela!!!
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